A luz do túnel que não vejo

sábado, 31 de julho de 2010

Tudo está acontecendo tão rápido, sequencialmente e diretamente. Em dois dias vivi o fim, emocionante e trágico, de mais um romance. Medo, muito medo de repetir os erros do passado. Prefiro ser vilão por um motivo assim, do que os que viriam pela frente.

No dia seguinte, o destino me prega a peça de recoloca-la em minha vida. A paisana eu estava no shopping, e ela me ressaltou de longe. Lá veio a menina que, provavelmente, ganhou meu coração por muito tempo - e por que não ganharia de novo?

Se não bastasse, uma terceira caprichosa - aquela que sempre foi platônica - volta a me balançar como só a mesma sabe fazer. Um caso mais complicado, mas que nunca deixarei de olhar com um carinho que não passará.

O ponto curioso foi a volta do meu alicerce. Grandes amigos encontrei nesses dois dias. Isso mesmo. Parecia que a mensagem divina era: "Acalme-se, você nunca estará sozinho!". Mas por que eu, maldito eu, não consigo pensar assim.

Só me vejo solitário, calado, ofuscado.
Sem amor, sem compaixão...
Aos poucos vou sofrendo, porém,
mostrando a alegria para outras faces.

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