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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

"O amor quando acaba demora um pouco pra desocupar a casa".

lágrimas, solidão e uma vontade de dar um fim final nisso tudo.

Paciência

sábado, 8 de janeiro de 2011

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida é tão rara...

A vida é tão rara...

Vontade Súbita.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

acabou de me despertar uma vontade súbita de falar. porém, como a solidão não tem ouvidos, prefiro descrever, caso alguém se importe em ler. sinto uma vontade louca em me desafiar, tirar meus limites, minha sensatez. e não é que eu queira errar de vez, muito pelo contrário, de erros vive em meio à embriagues. não estive bêbado, mas a vida me nocauteou. me levou ao chão e ninguém ousou me dar a mão. sinto meus amigos, vocês tentaram me ajudar, mas de fato, meu coração não conseguiu se salvar. hoje estou aqui, em carne, mas de espírito...

*esse texto também se refere ao problema mais difícil de até então que vive, esse que vocês tem lido nos outros posts. mas, como se não fosse suficiente, tenho outros tantos e não consigo mais me encontrar, fico apenas em prantos.