E tudo recomeça com o velho fim...

quinta-feira, 30 de junho de 2011

sabe quando tudo parece estar fora do eixo? quando o seu sorriso volta a ser um falso expectador da sua vida, porém, passa a mais grosseira falsa verdade sobre você? me perco na tentativa frustrante de me achar em meio a minha metamorfose ambulante, uma espécie de crise existencial sem fim ou sem respostas. o passado se encontra em um insano presente que nem é aquilo que se busca. pessoas são tiradas de sua vida de uma forma mais que experimental, quase avassaladora. não há tempo de respirar, de repor energias, o teste é mais que longo e drástico. deve-se aguentar até o fim e de modos com que sempre se saia superior. um começo ruim não justifica um final pior ainda, muito pelo contrário, o trabalho de superação deve ser feito a cada dia. saudades, palavra sem tradução ou expressão simultânea. saudades é aquilo que se sente de formas diferentes. de vocês tenho saudades, mas não tenho como olhar para trás. não posso olhar para trás. a cada etapa cumprida uma sensação boa de bom trabalho, mas um vazio correndo a cada orvalho. quem é você Luiz Henrique Sales, qual o seu nome?

Total Eclipse Of The Heart

sexta-feira, 24 de junho de 2011

(Turn around)

Every now and then, I get a little bit lonely and
you're never coming round

(Turn around)
Every now and then, I get a little bit tired of
listening to the sound of my tears

(Turn around)
Every now and then,
I get a little bit nervous that the best of all the years have gone by
Every now and then,
I get a little bit terrified and then I see the look in your eyes

(Turn around, bright eyes)
Every now and then, I fall apart
(Turn around, bright eyes)
Every now and then, I fall apart

And I need you now tonight, and I need you more than ever
And if you only hold me tight, we'll be holding on
forever
And we'll only be making it right 'cause we'll never be wrong together
We can take it to the end of the line

Your love is like a shadow on me all of the time
(all of the time)
I don't know what to do and I'm always in the dark
We're living in a powder keg and giving off sparks

I really need you tonight
Forever's gonna start tonight
(Forever's gonna start tonight)

Once upon a time, I was falling in love
But now, I'm only falling apart

There's nothing I can do
A total eclipse of the heart

Once upon a time, there was light in my life
But now, there's only love in the dark
Nothing I can say
A total eclipse of the heart

(Instrumental Bridge)

(Turn around, bright eyes)
Every now and then, I fall apart
(Turn around, bright eyes)
Every now and then, I fall apart

And I need you now tonight, and I need you more than ever
And if you'll only hold me tight, we'll be holding on forever
And we'll only be making it right 'cause we'll never be wrong together

We can take it to the end of the line
Your love is like a shadow on me all of the time
(all of the time)
I don't know what to do and I'm always in the dark
We're living in a powder keg and giving off sparks

I really need you tonight
Forever's gonna start tonight
(Forever's gonna start tonight)

Once upon a time, I was falling in love
But now, I'm only falling apart
There's nothing I can do
A total eclipse of the heart
A total eclipse of the heart
A total eclipse of the heart

(Turn around, bright eyes)

Babel

quinta-feira, 16 de junho de 2011

há um babel acontecendo. vozes e opiniões se misturam em um circo armado talvez por mim mesmo. em meio a algo tão grandioso, tão visto, a solidão se faz presente de uma forma avassaladora. porém, em tempos de alegria, chega a hora de sorrir e cantar. dividido em opiniões não sei mais em qual palhaço atirar para salvar a bela donzela que espera pelo seu príncipe encantado, ou simplesmente espera por alguém. é tudo tão escuro, tão distante, as vezes me perco nesse encaixe absurdo da verdade com a mentira. a confusão é mútua, acho que ninguém desse picadeiro está preparado... nem os expectadores... nem ela... nem eu... nem outra... babel... quanta gente em um só lugar. e eu aqui, com tantas vozes para ouvir, ouvindo o zumbido da solidão.

Happy end.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

quanta falta de criatividade, meu Deus. sim, perdi um pouco do meu tempo lendo suas reescritas de textos mais do que carimbados por mim, lhs. deixando o meu sarcasmos de lado, talvez essa junção de nove dias tenham me abalado um pouco, principalmente pelo fato do meu aniversário, em sua memória, ser no dia nove. não quero ir por pontos, pois nem há nada para dizer. enfim você seguirá uma trilha nova, bem distante da que hoje eu trilho com, devo confessar, alguns graves problemas. mas não importa o modo, e sim que segue em frente. olho para trás, por vezes, principalmente nessa armadilha da solidão... o frio traz com seus ventos fortes e gelados lembranças mortas. não sei, de fato, como será o lhs que continuará escrevendo esse texto. olha aí, já é outro. olha, outro. passo a ser uma constante mudança, talvez positiva. essa é minha aposta pelo menos. não sei em que ponto você quis chegar nisso tudo, mas já imagino e... tcharããããã, não deu certo. não olho para trás, e não vou olhar. os ventos sopram lembranças, mas logo tira com a mesma velocidade que as trouxe. "depois da noite mais escura, mais cheia de amargura, outro dia vai nascer". e nasce, nasce com um sol radiante em teus olhos. as vezes até mais que um sol. as vezes falo de você, conto casos e acasos, mas logo deixo para trás as histórias antigas. apenas as uso como base para construir novas histórias. assim como usei como base histórias passadas. e para encerrar, só mais um ponto, eu a vi dia desses, e ela continua como sempre. não afirmaria com tanta certeza que conclui meu objetivo com exceto.

happy end para ti, já que enfim se decidiu.

Landslide

domingo, 5 de junho de 2011

I took um Love, I took it down
I climbed a mountain and I turned around
And I saw my reflection in the snow covered hills
Till the landslide brought me down

Oh, mirror in the sky, what is Love?
Can the child within my heart rise above?
Can I sail through the changing ocean tides?
Can I handle the seasons of my life?

Well, I've been afraid of changing
‘Cause I've built my life around you
But time makes you bolder
Even children get older
And I'm getting older, too

Well, I've been afraid of changing
‘Cause I've built my life around you
But time makes you bolder
Even children get older
And I'm getting older, too
Yes, I'm getting older too

Oh, take my Love, take it down
Climb a moutain and turn around
And If you see my reflection in the snow covered hills
Well, the landslide Will bring it down
And If you see my reflection in the snow covered hills
Well, the landslide Will bring it down

Os porques...

Estava em uma aula de gramática quando me deparei com as explicações dos porquês, modos de usá-los corretamente. Porém, nenhum desses modos se encaixou no porque que eu precisava ter, ouvir ou saber. Isso, talvez, pelo fato de não ter o complemento da frase. Todos tem direito a um final feliz, não? Por que eu não? Quanto mais tento correr atrás do caminho feliz mais me deparo com decepções e tentativas frustradas de deixar o passado de lado. Quanto mais tento encontrar novos abraços é em seus braços que caio. Não sei descrever, exatamente, o que mais me aflige nessa solidão, muito menos o que mais tenho falta. Sei que nunca estive num mundo tão cheio e vazio, tão popular e solitário. Nessa contradição sem limites vou vivendo meus dias, intensos ou não, sem amor e com alguma alegria que ainda consigo achar nas pequenas coisas da vida. Um sorriso fácil de uma criança, um belo pôr de sol ou um luar brilhante. Embora me falte algo, por vezes, me sinto completo, mas são raros esses momentos, tão raros que volta e meia venho por meio deste tentar me sentir desafogado em um lugar que já naufraguei.