um novo tempo.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

não se espante se lhe vier a sensação de déjà vu (termo usado na língua francesa que determina o já visto, uma sensação de já ter visto ou vivido aquele momento tendo a certeza que nunca ocorreu antes), é que realmente este texto será nostálgico, cheio de emoções passadas. um certo dia resolvi mudar e fazer tudo que eu queria fazer, me libertei daquela vida vulgar que eu levava estando junto à você, como já dizia dona Rita Lee. mas, por algum motivo, tentei voltar atrás e acertar o passado motivado por um sentimento que em mim ainda vivia, bem apagado, mas vivia. eis que fui, consegui retornar, conseguir despertar o sentimento com uma força tão avaçaladora quanto ele já havia sido. porém, nesse tempo, tinha um erro. ele já não era mais correspondido, não era mais tratado como fora um dia. dai que vem o sentimento de que já passamos por isso antes. como um suicída ele se jogou contra a parede e se explodiu. porém, ao contrário da última vez, foi feito tudo para dar certo. não há mais sobras, vestígios, restos... não há mais nada. o último que sair já pode apagar a luz. novas história serão escritas e a sensação do perder já não incomoda mais. essa sensação de já ter aprendido e lidado com isso antes passa a ser boa, pelo fato de que realmente não há mais nada para se fazer. e por fim é isso. sem mais delongas, esse é o último texto desses casos e acasos.

que venham novos tempos, que venham...

0 comentários:

Postar um comentário