quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Explodir com um riso, se apreender com um olhar, cheirar o nossa ar... Ultimamente sinto falta de coisas que existem, mas que o mundo faz questão de nos tirar. Sinto falta de algo que sabemos que podemos, mas por arcaísmo de nossa sociedade não podemos usufruir.
Hoje eu não sei mais o que é amar, não sei mais como aproveitar. Amanhã pode ser que eu saiba, algo que soube ontem, mas HOJE não consigo realizar. Talvez por um cratera que a sociedade, junto ao sistema, nos coloca para não sentir o que realmente é ser feliz.
Estou cansado desse povo que não consegue desatrofiar sua mente sujeita a coisas banais, a teorias nulas e hipócritas. Gente que não sabe qual é o sentido da vida, o sentido que cada ser humano pode se dar.
A falta de humor é uma pura falta de amor próprio. Como podemos viver desse modo? Ninguém consegue ser feliz, e se consegue, logo terá sua felicidade ofuscada por algo que nos choca ou que nos impressiona pela frieza a ser tratado.
Falta de compreensão, falta do amor, falta de liberdade do próximo. Essa mania que um grupo da sociedade tem de controlar o modo de que seres - que por não pensar descrevo como AMEBAS - devem agir, ser, se vestir...
Não quero fazer um discurso em defesa de fracos e oprimidos - até porque, fracos e oprimidos são os arcaicos controladores que tem medo e não se garantem caso o mundo tenha mais opções. Quero apenas mostrar que todos crescem, e eu cresci. Cresci sabendo bem o que é amar, o que é viver, e o que é chorar.
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